quarta-feira, 28 de novembro de 2018

5 ORIENTAÇÕES IMPORTANTES PARA QUEM TEM TRANSTORNO BIPOLAR


Hoje gostaria de falar com vocês sobre Transtorno Bipolar. Para quem não leu ainda sobre o que é esse transtorno mental, pode acessar a matéria completa aqui no blog clicando aqui! Meu objetivo hoje aqui é falar um pouco sobre como o paciente, devidamente diagnosticado com esse transtorno, pode ter uma melhor qualidade de vida, através de dicas simples que se seguidas com empenho irão se reverter em ganho para a pessoa. Vamos lá!


segunda-feira, 1 de outubro de 2018

RÁDIO DEBATE- PREVENÇÃO DE SUICÍDIO: TEMAS ATUAIS

Olá a todos! Estou disponibilizando aqui mais uma das minhas participações nos eventos de setembro, da campanha do #SetembroAmarelo, onde falei na rádio universitária sobre prevenção de suicídio e muitas outras coisas relacionadas.

Informações sobre o programa:

Programa Rádio Debate: terça-feira, 25 de setembro de 2018

Tema: Prevenção do suicídio – Setembro Amarelo (Programa 2)

Debatedor:
Leonardo Martins: psicólogo, especialista em Psicodiagnóstico, supervisor do Programa de Apoio à Vida (PRAVIDA), da Universidade Federal do Ceará (UFC)

Apresentação: Pedro Vítor
Produção: Raquel Chaves
Transmissão: Universitária FM (107.9 FM)
www.radiouniversitariafm.com.br
Twitter: @radiodebate

Para ouvir, clique no play ou faça o download.

LANÇAMENTO DO O LIVRO- PREVENÇÃO AO SUICÍDIO: TEMAS RELEVANTES

Olá a todos! Primeiro gostaria de justificar minha ausência, esses últimos meses foram muito intensos! Primeiro, estava finalizando minha participação no livro "Prevenção ao Suicídio: Temas Relevantes", do PRAVIDA. Escrever um livro científico não é fácil, e tomou muito do meu tempo livre. Depois veio o mês de setembro com a campanha do Setembro Amarelo, onde fazemos muitas palestras para conscientizar sobre a prevenção do suicídio na sociedade durante o mês inteiro e isso também tomou muito do meu tempo livre. O saldo de tudo isso foi muito positivo. Compartilho agora com vocês o livro!


PREVENÇÃO AO SUICÍDIO: TEMAS RELEVANTES

O livro produzido pelo PRAVIDA ficou incrível, uma das obras (senão a obra) científica mais completa acerca do tema já produzido no nosso país. São 20 capítulos abordando os mais diversos temas relacionando a problemática do suicídio, como transtornos mentais, infância e adolescência, epidemiologia, contexto histórico, luto, trabalho, atendimento emergencial e muito mais! O livro foi escrito com muito rigor científico, se baseando nos trabalhos internacionais mais recentes sobre o tema. Para quem não conhece o que é o PRAVIDA, pode entrar no site deles e conhecer um pouco mais clicando aqui

O livro foi escrito não apenas para acadêmicos e profissionais, mas foi pensada numa linguagem acessível onde qualquer um pudesse entender seu conteúdo e se beneficiar desse conhecimento, visto que quanto mais pessoas entenderem sobre esse fenômeno, mais poderemos conscientizar a sociedade e tomar providências mais assertivas com pessoas imersas nesse tipo de sofrimento. Para quem quiser adquirir o livro, segue a imagem com informações. Lembrando que a disponibilidade é somente na cidade de Fortaleza, Ceará. 


O livro foi lançado no dia 14 de setembro de 2018, no auditório da FIEC aqui de Fortaleza, com a presença dos colaboradores da obra, das famílias e de profissionais que trabalham na prevenção do suicídio. Foi um momento muito especial, pois participar da construção dessa obra foi uma honra muito grande, e não foi fácil escrever a quantidade de capítulos que escrevemos dentro de um prazo tão apertado. Como um livro é fruto de um projeto de extensão da Universidade Federal do Ceará, sua edição é bem limitada, mas é uma obra indispensável para quem trabalha em saúde mental e muito útil para qualquer outra pessoa que se disponha a querer conhecer e entender melhor essa problemática.  


quarta-feira, 13 de junho de 2018

7 MITOS DA HIPNOSE

Olá a todos! Hoje gostaria de esclarecer os mitos mais comuns a respeito da hipnose. Para quem não leu ainda tem outro artigo meu explicando bem o que é a hipnose, para ler basta clicar aqui


sábado, 26 de maio de 2018

O QUE É O TRANSTORNO BIPOLAR?

Ouço muitas pessoas no dia a dia se referindo a outras como "fulano é bipolar, uma hora faz uma coisa, outra hora faz outra" e comentários similares para tentar caracterizar o comportamento de alguém num quadro patológico. Hoje falaremos sobre o que realmente é o Transtorno Bipolar e como ele se manifesta. 


quinta-feira, 17 de maio de 2018

QUAIS OS BENEFÍCIOS DA PSICOTERAPIA


Quando se pensa em ir ao psicólogo, nem sempre a pessoa se questiona quais os benefícios podem advir da psicoterapia, uma vez que na maioria dos casos aquele indivíduo está interessado em resolver a queixa que o motivou a buscar o atendimento. Vamos falar um pouco sobre isso no texto de hoje.


RESOLVENDO A QUEIXA

Chamamos de queixa principal o motivo pelo qual alguém busca um psicólogo, é justamente o problema, questão, conflito que está causando um funcionamento mal adaptado daquela pessoa, gerando sofrimento e comportamentos disfuncionais. Muitas vezes queixa que o paciente traz não é o a questão principal, mas sim um sintoma ou uma consequência de alguma outra coisa que nem sempre ele percebe como algo nocivo. Durante o processo da terapia isso pode mudar, o foco do tratamento muda, as questões a serem trabalhadas mudam. O objetivo final da psicoterapia é a mudança, visto que não importa como ela ocorra, é necessária para restabelecer o equilíbrio e bom funcionamento do indivíduo. 


terça-feira, 10 de abril de 2018

PORQUE UMA PESSOA RECUSA TRATAMENTO PSICOLÓGICO?

Hoje resolvi escrever um texto menos técnico, apenas desenvolvendo meu pensamento e reflexão acerca de pessoas que não buscam ajuda. A pergunta que vou buscar responder é: "Porque algumas pessoas que estão com problemas recusam o tratamento?". 


quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

COMO FUNCIONA A HIPNOSE?


Hoje falaremos da hipnose, vista por alguns com suspeita por acharem que é uma simulação ou que não existe, vista por alguns profissionais com desconfiança por acreditarem que é um procedimento ineficaz. Vamos falar do que realmente é a hipnose e como ela pode ajudar no tratamento de certos tipos de problemas comportamentais e até mesmo fisiológicos.


O QUE É HIPNOSE?

Meu objetivo não é fazer um histórico da hipnose nesse artigo, podemos deixar isto para outro momento. O que eu quero é explicar de forma clara o que é essa ferramenta que pode ser utilizada em diversos contextos terapêuticos. 
O melhor conceito de hipnose, e um dos mais claros que já encontrei foi o da Dr. Sofia Bauer:
"Hipnose é um estado alternativo de consciência ampliada, onde o sujeito permanece acordado todo o tempo, experimentando sensações, sentimentos (...) e outros fenômenos hipnóticos enquanto está nesse estado. Você fica mais interno, mais focado (...) você vai se desligando das percepções externas e tem uma grande atividade interna, sem perder seu estado de alerta".

Em resumo, é um estado onde a pessoa está a par de tudo, ouvindo tudo, mas está num processo de concentração e imaginação muito intensos, o que permite a realização de uma série de fenômenos e efeitos. Embora a palavra hipnose derive de "sono" e tenha o comando "durma" para a pessoa entrar em transe em alguns métodos, a pessoa sempre está acordada e totalmente alerta. Sob hipnose, uma pessoa pode aumentar sua concentração e memorizar coisas que normalmente não conseguiria ou acessar conteúdos dos quais ela não tinha consciência, por exemplo, ser capaz de resgatar memórias perdidas, assim como anestesiar partes do corpo, eliminar dores e desconforto.

Hipnose, segundo Erickson um dos grandes terapeutas que desenvolveram o uso da hipnose, é um estado natural. Ao longo da vida nós nos autohipnotizamos várias vezes, entramos em transe quase que diariamente. Não acredita? Simplesmente não percebemos quando isso ocorre, justamente por ser algo natural, que faz parte de nós. Quando nos concentramos muito em algo, quando estamos numa situação de monotonia, quando sentimos que quase não passou tempo e percebemos que na verdade "perdemos" essa passagem do tempo, é porque entramos em transe. Lembro de filmes que assisti que duraram dua a três horas, e senti como se tivessem passado minutos.

Numa viagem onde você tá olhando a estrada e de repente chega ao destino sem perceber que passou muito tempo, transe. Até mesmo olhando no celular, fazendo alguma coisa com seu smartphone, e sem perceber outras coisas que estão acontecendo, transe. Logo, não há como dizer (como escuto algumas pessoas falarem) que hipnose não existe, que é uma simulação. Eu mesmo já fiz analgesia em pacientes, então o paciente vai me olhar e dizer que aquela dor que nem a medicação controlava sumiu é fruto da imaginação? Pacientes tratados com hipnose que tinham gagueira durante a vida toda e de repente estão falando normalmente, é ficção? Na verdade, existe muito medo e preconceito em relação a hipnose, justamente por conta da hipnose de palco, que muitos veem como uma ridicularização daquele indivíduo.

A hipnose clínica é uma forma de facilitar que aquela pessoa assuma o controle da sua vida, de seus problemas, de uma forma mais efetiva e construtiva, nós ensinamos a ela a enfrentar situações difíceis, traumáticas e damos a chave para que ela mesma possa acessar esse estado.

QUAIS OS TIPOS DE HIPNOSE

Podemos separar a hipnose em duas categorias: hipnose de palco e hipnose clínica. A hipnose de palco talvez seja a que você conhece, que já viu em algum lugar, na televisão ou em vídeos na internet (Pyong Lee é um grande difusor da hipnose de palco na internet, enquanto Fábio Puentes apareceu muitas vezes em programas da TV aberta). É uma hipnose utilizada para entretenimento onde são mostrados vários fenômenos que a hipnose causa em nossa fisiologia, apenas por diversão. Na hipnose de palco muitas pessoas acham que aquilo é combinado, que não é real, porque é realmente algo impressionante de se ver. Dentro da hipnose de palco temos o que chamamos street hipnose ou hipnose de rua, que é quando os hipnotistas vão para a rua para demonstrar os fenômenos, pegando pessoas aleatórias que voluntariamente se disponibilizam a participar. 

Aqui vai um exemplo de hipnose de rua:


Já na hipnose clínica nós temos um uso completamente diferente dessa ferramenta. Hipnose clínica é utilizada por médicos, psicólogos, dentistas e por outros profissionais com o intuito de tratar algum problema, modificar comportamentos, analgesia da dor, etc. Significa que dentistas podem, por exemplo, realizar procedimentos sem anestesia, inclusive extrações, sem que o indivíduo sinta qualquer dor ou desconforto, assim como pequenas cirurgias são possíveis com uso da hipnose. Trabalhar vícios como tabagismo, ou compulsões que geram obesidade, assim como insônia e ansiedade são possíveis com a hipnose. Vou deixar linkado aqui alguns artigos científicos, de um dos maiores portais de ciência do mundo, o Pub Med, sobre vários usos da hipnose. Os artigos estão em inglês, exceto 1.

Hipnose para parar de fumar:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29319462


Hipnose e anestesia/ alívio de dor:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29319458

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29307207

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722013000300007&lang=pt (em português)

Hipnose para insônia:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26055676
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29198290


Gostaria de deixar claro que a hipnose não é uma terapia em si, mas uma ferramenta que deve/pode ser associada a outras teorias e métodos para proporcionar uma melhora na qualidade de vida do indivíduo. Então, para quem quer usar a hipnose para fins terapêuticos é preciso ter outros conhecimentos específicos, até porque hipnotizar alguém é muito simples, existe várias formas de por alguém em transe. Entretanto para uso terapêutico precisa-se ter conhecimentos mais complexos. Como vou tratar dependência química sem conhecer esse fenômeno? Como posso trabalhar traumas sem entender algo relacionado a psicologia? (não necessariamente sendo psicólogos, mas os psicólogos tem a vantagem de um conhecimento mais aprofundado do comportamento humano). A hipnose pode ser associada a outras técnicas e terapias, como a PNL- Programação Neurolinguística, por exemplo.  Então espero ter esclarecido o básico, pelo menos. Farei mais textos sobre isso futuramente. 


Referências:


terça-feira, 23 de janeiro de 2018

VÍCIO EM GAMES: UMA NOVA DOENÇA?


Desde que a mídia anunciou que a OMS- Organização Mundial da Saúde, vai considerar o vício em vídeo games como doença mental, a internet ficou em polvorosa, os adolescentes e outras pessoas que tem os games como diversão começaram a repudiar o fato, sem de fato entender o que estava acontecendo. Vamos falar um pouco sobre isso esclarecendo o porque dessa decisão. 


Antes de falar sobre vício em vídeo games é preciso entender o que é dependência, o que é compulsão para entender melhor os conceitos que serão trabalhados aqui.

Segundo Ballone, a definição de compulsão é: "...comportamentos compulsivos ou aditivos são hábitos aprendidos e seguidos por alguma gratificação emocional, normalmente um alívio de ansiedade e/ou angústia. São hábitos mal adaptativos que já foram executados inúmeras vezes e acontecem quase automaticamente."

São mal adaptados porque não se encaixam bem no bem estar do indivíduo, na vida social, familiar, etc., apesar de provocarem um alívio de tensão emocional. Além disso são comportamentos repetitivos, ocorrendo de forma frequente no cotidiano da pessoa. A vontade de realizar o ato vem, é difícil para o indivíduo resistir, gera muita tensão, a pessoa então cede, tem um alívio temporário por ter exercido o comportamento, mas imediatamente vem um sentimento de culpa, por não ter resistido. Alguns exemplos de compulsões são: jogos de azar, malhar, comprar, comer, trabalhar. 

Já dependência psicológica se caracteriza por é a necessidade de determinado comportamento para viver normalmente e sentir-se confortável. A dependência é justamente a relação da pessoa com o objeto do vício, gerando mal estar, estresse, angustia, ansiedade, na ausência desse objeto. Além disso, a importância que o objeto da dependência vem sempre em primeiro lugar, fazendo o indivíduo a negligenciar necessidades básicas, como higiene e alimentação. 

Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais- DSM V, os comportamentos relacionado a jogo ativam os sistemas de recompensa do cérebro e podem ser comparados ao transtornos por uso de substância. Esse sistema de recompensa cerebral tem como função promover e estimular comportamentos que contribuem na manutenção da vida e da espécie, como a alimentação, proteção, sexo, entre outros, que quando ativado, proporcionará sensações de prazer e satisfação. O problema é que quando algo ativa esse sistema de forma significativa (como drogas, por exemplo, ou comportamentos que geram muito prazer) isso pode comprometer outros processos básicos, uma vez que pode aumentar as chances do indivíduo de repetir o comportamento para obter satisfação. Todavia, muitas outras variáveis entram nessa equação, então a questão cerebral não é totalmente determinante para uma compulsão ou dependência. 

É preciso avaliar se aquele indivíduo tem um bom relacionamento com as pessoas, se possui um bom enfrentamento de situações difíceis, tolerância a frustração, relacionamento familiar saudável, se tem algum transtorno mental (depressão, ansiedade, etc) ou predisposição para um (sabendo o histórico familiar de parentes próximos), etc. Quanto mais comportamentos negativos ou mal adaptados o sujeito tiver, mais propensão a algum desses problemas. 

MAS E OS VÍDEO GAMES? ELES PODEM VICIAR?

A resposta é sim. Como qualquer comportamento que gera satisfação ou prazer ativado pelo centro de recompensa cerebral games ou qualquer dispositivo eletrônico podem sim gerar comportamentos compulsivos ou dependência. Como a tecnologia dos celulares (e outros dispositivos eletrônicos, como tablets) é recente, ainda não está bem caracterizado nos manuais diagnósticos de saúde mental a questão de dependência e compulsão em relação a eles. Atualmente nos utilizamos critérios de transtornos já conhecidos para caracterizar a dependência em games. 

Segundo a OMS, esses são os comportamentos que caracterizam o transtorno de dependência em games:

1. Controle prejudicado sobre o início, frequência, intensidade, duração, término ou contexto de jogo;
2. Maior prioridade dada ao jogo na medida em que o jogo tem precedência sobre outros interesses da vida e atividades diárias;
3. A continuação ou escolha de jogos apesar da ocorrência de consequências negativas.

Em alguns países onde maratona de games são mais socialmente aceitáveis, há casos onde as pessoas morreram por uma combinação de exaustão, estresse, desnutrição e desidratação, enquanto estavam sentadas em frente ao vídeo game (ou computador) por dias a fio. Mas esse são casos mais extremos. é possível ter problemas de vício em games e não morrer, mas prejudicar muito a saúde, o convívio social e familiar. 

Já atendi casos onde o adolescente, compulsivo por jogos de computador, mal se alimentava, perdeu o ano escolar, não saía mais de casa o que comprometeu a relação com os amigos (isolamento), e sua família não sabia mais como proceder quando procuraram minha ajuda profissional. Entretanto, esperaram 2 anos para fazer isso e é um problema que se repete em muitos casos onde a família ou a pessoa demora muito tempo para procurar ajuda especializada. Quando mais cedo um transtorno é tratado, menos prejuízos para o indivíduo e melhor as chances de lidar com o problema. Quanto mais tempo se espera, mais cronificado fica o problema e mais complexo, embora não impossível, de tratar. Se o indivíduo está neglicenciando vários aspectos da sua vida, se passa um número exagerado de horas em games (ou outros dispositivos eletrônicos), se está isolado, se sua higiene e alimentação estão comprometidas, ele pode está incluso nos comportamentos descritos acima é hora de buscar ajuda.

Não é sensato demonizar os vídeo games, nem os celulares, tablets, etc porque atualmente são itens que tem muitos aspectos positivos. Existem muitas pesquisas e estudos que mostram o grande potencial dos vídeo games, seja para o aprendizado, seja para o desenvolvimento, seja para a recuperação de pessoas com algum tipo de limitação. Futuramente pretendo escrever sobre isso. Até a próxima!

Leia também meu artigo sobre vídeo games e violência, clicando aqui!


Referências:

https://www.popsci.com/who-video-game-disorder-addiction#page-3

http://www.cerebromente.org.br/n15/diseases/compulsive.html

Centre for Addiction and Mental Health (Centro para a Dependência e Saúde Mental). «What is addiction?». Addiction: An information guide. Consultado em 5 de fevereiro de 2012

https://museudinamicointerdisciplinar.wordpress.com/2014/09/21/neuroanatomia-do-sistema-de-recompensa-cerebral-e-dependencia-quimica/

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5520128/